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| A MAIOR RIQUEZA QUE EXISTE | |
| Por Vander Juliano Escudero (Professor), em 2016/06/02 | 2330 leram |  4 comentários |  62 gostam |
| Indicação do professor Jonathas Moreira que entusiasmado em ter lido essa Produção Textual, procurou a Coordenação da escola para compartilhar sua alegria. Deleitem-se com a leitura abaixo produzida pela aluna do 7º ano, Melissa Priscila Costa Rocha | |
 Algo importante, alguém especial são maravilhosos não? Mas quando perdemos esse alguém especial, ou algo importante ficamos tristes é claro! Mas logo deixamos a tristeza de lado, e a amargura. Mirela, viveu algo assim! Ela estava no jardim, brincado de boneca, e seu irmão brincando de carrinho. Quando enfim sua mãe chamou: __ Venha Mirela! Venha me ajudar! __ Tá mãe já vou. Mirela ajudou a mãe nos afazeres de casa, arrumar o quarto, lavar louça, varrer a casa. Quando terminou, foi para o jardim ver o seu irmão. Mas ele não estava lá, onde estaria seu irmão? Uma van tipo de sorvete, que de manhã estava ali, não estava mais. Pensou logo, que estaria envolvida, mas depois tirou da cabeça. Procurou pela vizinhança, no jardim de frente e de trás da casa, dentro de casa, mas não o encontrou. Contou para seus pais que também começaram a procurar, foram na polícia que abriu caso. Mirela falou da van, que já colocaram como pista. Começaram as investigações, demorou 2 semanas e não sabiam de absolutamente nada. Ninguém tinha mais esperança, até que apareceu uma luz. Em Florianópolis, os policiais haviam visto a van descrita pela garota, numa rodovia bem movimentada. A esperança reapareceu, os policiais e Ricardo Pai de Mirela, iriam para o outro estado, enquanto a menina e a mãe, ficariam em casa com policiais o dia inteiro. Chegando todos na rodovia, estava perto de uma mata, a van. Seguiram, para ver se o sequestrador, ainda estaria ali. Revistaram por inteiro a van, não havia ninguém, apenas um bilhete que dizia: __Vocês me encontraram! Mas não me viram! Se querem o garoto siga as instruções: No meu da rocha estarei, a tristeza a felicidade vai encontrar se você me dar o que me pertence! Assinado seu conhecido, para Ricardo. __ Mas o que significa isso? __ Não sei, mais tem a ver com você. __ Como? __ É alguém que você conhece, tente se lembrar. __ Eu não conheço nenhum inimigo. __ Tá, mas venha ajudar a pesquisa do que pode as instruções. Por muito tempo, pesquisaram em livros e na internet, até encontrarem algo sobre a rocha. Era localizada naquela mata, fora considerada patrimônio cultural, onde turistas iam sempre visitar. Mas não era visitada nem no sábado nem no domingo, e como era sábado não teriam problema algum, nem o sequestrador... Seguiram dentro da mata por cerca de 2 horas, até encontrarem. Revistaram dentro e fora da rocha, e novamente só tinha um bilhete. É encontraram a rocha, mas não viram as outras pistas! Vou as completar: __No jardim do Éden voltaremos se você me dar a minha chave. __ Mas o que é isso? __ Bem você deveria saber! __ Talvez seja... __ O que? __ Eu e meu irmão ainda crianças, recebemos de nosso avo, um medalhão de puro ouro, e algumas pedras preciosas, rubi, esmeraldas, diamantes. Só que acabei perdendo o meu e meu irmão foi obrigado, a dar o dele para mim. __ Sim, sim! É por isso que diz algo que me pertence, mas não explica de dar a minha chave. __ Isso também eu não sei. __ E onde aconteceu? __ Perto daqui no sitio do meu avô. Vamos. Foram para o sitio, onde havia uma belíssima casa, laranja com listras perfeitas em branco. Foram 2 policiais os outros estavam procurando pistas, na caverna, e dizendo sobre o que haviam descoberto. Também tinha um carro preto, com rodas cintilantes. Ricardo, lembrava-se da sua infância. Quando de repente, apareceu um corpo pálido, com ossos perfeitamente ladrilhados, com face doentia e horrenda. __ Olá irmão a quanto tempo! Trouxe o que pedi? __ Oi para você também mano, trouxe, mas onde está meu filho? __ Aí, você só pensa nele, é somente por isso que vieram aqui? __ Pelo que mais eu poderia vir? __Há se vocês não viessem, eu o levaria semana que vem e roubaria o medalhão. Mas, tenho que dizer, que achei que fossem mais espertos. __ Toma logo seu medalhão! Mas devolva meu filho! __ Por enquanto não, depois de ter pegado os tesouros eu o devolvo. __ Tesouros? __ Sim mano, os tesouros citados no diário do nosso avô. Quando o vovô viu que eu estava triste, me deu o diário dele, onde havia o mapa. Depois de alguns anos, vim para cá, e fui na caverna, mas apenas um coração puro pode abrir a porta, mas necessito também da chave. Vamos agora para a caverna? __ Nem pensar me dê o meu filho ou os policiais vão atirar. __ Há é? Pois se esses dois policiais tentarem algo, atiro na cabeça do garoto. Entendido? __ Tá. Andaram, por uma hora, para que chegassem na caverna. Quando o sequestrador gritou: __ Abra logo essa caverna! O menino começou a chorar. __ Não grite com meu filho! __ Então diga a ele para rodar a chave! __ Vai filho, é só rodar a chave. O garoto rodou a chave, a caverna se rachou no meio. Possibilitando, com que passasse. Chegaram em um corredor que se dividia em dois. Na parede que os dividia estava escrito algo, que começaram a ler. Há dois caminhos, o da direita sabedoria, e o da esquerda riqueza, mas maldade e dor. __ Vamos pelo da direita. __ disse Ricardo já sabendo que era o certo a escolher. __ Vamos pelo da esquerda, é riqueza, que é meu nome do meio. __ Mas maldade e dor, será ruim! Vamos pelo outro. __ Esqueceu quem manda? Você está apenas com dois policiais, eu sou o comandante aqui, e a qualquer momento posso matar seu filho ne? Foram, pelo caminho da esquerda, havia várias teias de aranha. Chegando lá, depararam-se com diversos tipos de pedras preciosas, rubi, esmeraldas, diamantes. Peraí, então quer dizer que o vovô já esteve aqui? Pelo jeito sim. Ricardo, havia tido um plano, quando seu irmão estivesse entretido pegando as pedras preciosa, todos iriam correr. Contou o plano para os policiais e seu filho, quando chegou o momento começou correria. Olhando para trás Ricardo viu, que a rocha estava cobrindo a passagem, e gritou para seu irmão: __ Vem irmão, a rocha esta tampando a passagem! __ Não quero, agora que meu sonho de ser milionário está para se realizar, você vem com essa, para mim sair daqui? Há, já sei o que está acontecendo, você quer me enganar, para que eu saia daqui, e você possa pegar todos os tesouros. Acha que eu sou bobo né? __Deixa de pensar nesse tesouro! Você pode ser milionário, trabalhando! __ Pode ir embora! Com seus filhos, e com os policiais. __ Então adeus mano! Em menos de um minuto, a rocha se fechou. E o sequestrador não mais visto. Os policiais, seguiram para o hotel mais próximo, para que pudessem descansar, e relaxar. Naquela linda noite, o policial mais jovem perguntou, para outro mais experiente: __ Esse é o fim do caso? __ Pelo jeito sim. __ Mas esse caso só durou 2 semanas e meia! Pensei que fosse algo mais, mais ação e aventura. __ Mas acabou! __ Sim, só que na sua experiência, esse deve ter sido menor caso né? __ Não teve outro bem menores, que duraram cerca de uma hora. Esse até que durou muito. __ Mas, mas... __ Bem tem casos maiores e menores, mas o que importa mesmo é que tudo fique certo, só isso. Agora volte a dormir. No dia seguinte, cada um voltou para casa, cansados, mas felizes por terem salvado o garoto. Final perfeito, para essa história. Mas o que aconteceu com o sequestrador? Vou lhes contar. Depois, que a caverna fechou, as pedras preciosas que ele havia pegado, se transformaram em fogo que queimou suas mãos, começou a gritar, mas nada, ninguém para o ajudar. Quando de repente, apareceu uma voz sinistra, e sem corpo, que dizia: __ Você não sabe ler né? __ Como assim? Eu leio perfeitamente! __ Pois parece que não. __ Por que? __ Porque na placa dizia, riqueza, mas maldade e dor. __ Mas... __ Por você ter escolhido esse caminho terá um castigo. Trabalhara para mim durante 10 anos. __ Não tem um castigo que não seja tão ruim? __ Como? Agora seu castigo vai ser bem pior. Ira mendigar a fome, e enquanto não descobrir, qual é a verdadeira riqueza que existe, ficara nesse estado. Abriu-se uma porta, onde o homem entrou. Acordou em uma cidade que não conhecia. Passou muito tempo com fome, sua magreza havia ficado pior, a barba havia crescido. Em um belo dia, apareceu um rapaz que lhe ofereceu um sanduíche, e a sua casa para dormir. Logo o mendigo, descobriu quem era o rapaz. Vocês sabem quem é, se você pensou ser o garoto que fora sequestrado acertou! Termino esse texto dizendo, que o mendigo só conseguiu viver com sua família, já não mais passando fome, porque ele descobriu, a verdadeira riqueza que existe: A FAMÍLIA. Autora: Melissa Priscila Costa Rocha | |
| Comentários | |
| Por Vander Juliano Escudero (Professor), em 2016/06/03 | |
| Querida Melissa! Que formação maravilhosa que você tem: Acadêmica e como ser humano. Você pode ter certeza que a maior riqueza que sua família tem é : VOCÊ! Amamos você menina! | |
| Por Bianca Ferreira (Aluna, 6º ano), em 2016/06/07 | |
| Parabéns Melissa!que você continue assim uma menina muito inteligente, com uma super aprendizagem. | |
| Por Vilma Brito (Professora), em 2016/07/25 | |
| Melissa em tudo que você faz sempre faz com perfeição, pois sempre foi muito dedicada e com um potencial muito grande.Abraços. | |
| Por Creusa Rosa Soares do Carmo So (Leitora do Jornal), em 2016/08/26 | |
| Muito criativa e de uma imaginação que desperta a atenção do leitor. Parabéns | |
