Acrimónias do Homem Diferente | |
Por Augusto Silva (Professor), em 2016/05/25 | 651 leram | 1 comentários | 178 gostam |
Arrepiantes, Profundos, insuportáveis os sulcos Rasgados nas “limitações” que não conheço, Nas exclusões que não mereço Em julgamentos … Pela aparência, Preconceito E inDIFERENÇA. | |
Arrepiantes, Profundos e insuportáveis os agrilhoados pregos Cravados no “estranho andar”, No ” lento ouvir”, no “não falar”!!!! Oh!... Infindáveis e duras tormentas do “coitadinho”… Do HOMEM DIFERENTE, sem preconceitos, Tolerante e íntegro, De sentimentos E emoções! Arrepiantes, Profundas e insuportáveis as chagas Curadas só no regaço - eu sinto -, da mulher Mãe, Que protege e afaga em sinfonias de sonho e de poesia… Donde borbotam ramos multicolores nas veredas atapetadas de rosas, crisântemos, Margaridas e orquÍdeas, Violetas e girassóis… Mãe!.... Não sei não, Mãe!... …. Sem ti, Em tamanha dor d’ingratidão No terroso olhar d’ignorância, Não havia porto de abrigo, a força do viver no sereno porto do MAR de AMOR Que embala meu coração E me faz Só teu, MÃE!... … Não sei não, Mãe! Mãe! Mãe!... ESHM, 03/2016 | |
Comentários | |
Por Inês Santos (Aluna, 7ºA), em 2016/06/21 | |
Professor, o seu poema é muito bonito e tocante. Adoraria ler mais poemas escrito por si. Continue! | |