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| O Nosso Passeio ao Zoo da Maia | ||||
| Por Isabel Fernandes (Leitora do Jornal), em 2013/06/06 | 731 leram |  0 comentários |  174 gostam | |||
| Momentos Especiais... | ||||
 Esteve um dia com algum vento, mas propício para esta visita, já que o sol aparecia meio envergonhado. Estávamos todos alegres, tanto os professores como os alunos. Durante a viagem paramos para lancharmos, nas estações de serviço da auto-estrada, tanto à ida como à vinda. Quando chegamos ao Zoo da Maia, estávamos muito curiosos, queríamos ver todos os animais do Parque. Entramos e vimos que, de um modo geral, todos os animais estavam limitados a determinadas áreas, devidamente vedadas, dispersos ao longo de todo percurso do parque. Em volta, havia uma vegetação de ervas daninhas, lagos com água e todo o espaço tinha frescura e arvoredo. Havia muitas crianças e adultos a visitar este Parque, dando outra “cor” a este espaço. As crianças pequeninas adoravam querer tocar nos animais, mas alguns recintos estavam vedados por vidros, para proteção de todos, principalmente os animais considerados mais perigosos. Vimos muitas espécies interessantes de animais! Os macacos sempre irrequietos e faziam grandes gritarias, ou duplos saltos nos troncos da árvore. O leão metia cá um respeito, vou-lhes contar... aquela juba... e quando acordou com o nosso barulho, abriu a boca depois de tirar uma sesta, até assustou!... Depois visitámos a Arca de Noé e o Reptilário onde podemos ver muitas espécies de cobras, aranhas, tartarugas, piranhas, etc. Vimos um Lince, que nos pareceu um pouco triste! As girafas, os cangurus, o pónei, os ursos e muitas, muitas aves, que não ligavam nada às pessoas. Pois, estão habituados a ver lá muitas crianças e adultos e alguns animais até já nasceram e cresceram neste local Em seguida chegou a hora de almoço e fomos almoçar a um espaço coberto, que estava em remodelação, sem grandes condições para o efeito, mas onde podemos deglutir com agrado o almoço ambulante trazido por cada um de nós. Seguimos para a esplanada do Bar do Zoo e enquanto os senhores professores tomavam café, nós comemos um saboroso gelado. À nossa frente estava o habitat de um leão marinho. Era um mamífero ainda jovem, com quatro anos, mas ágil e inteligente. Às catorze horas e trinta minutos assistimos ao espetáculo do jovem leão-marinho, que a tratadora chamava de «Nico». No final, passamos na receção para levantarmos desdobráveis para mostrarmos aos nossos colegas e pais. Foi um dia muito bem passado, na companhia de tantos e variados animais, que só conhecíamos de livros ou filmes. Uns eram idosos e outros mais jovens. O Jardim Zoológico merece ser visitado por todos, para poderem ajudar na alimentação e tratamento condigno daqueles animais e a dar-lhes um espaço o mais parecido possível, com o das suas origens. Por várias ocasiões ao longo dos percursos que fizemos, vimos que havia pouco zelo e falta de espaço para os animais de grande porte brincarem e correrem. O Jardim Zoológico da Maia é lindo, mas precisa de manutenção e obras, só com a ajuda de todos poderemos contribuir para o seu melhoramento! Registamos algumas recordações fotográficas, de alguns destes amimais tão simpáticos e ternurentos que são sempre uma atracão e um encanto tanto para as crianças, como para os adultos. Nunca poderemos esquecer: «Os animais são nossos amigos!» Grupo de Educação Especial | ||||
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