MEDIAÇÃO DE LEITURA | |||||
Por Marisandra (Professora), em 2012/10/20 | 622 leram | 0 comentários | 178 gostam | ||||
A BIBLIOTECA MONTEIRO LOBATO REALIZA MEDIAÇÃO DE LEITURA COM ALUNOS DO 1º AO 7ºs ANOS E E J A. A mesma tem por objetivo incentivar a leitura e auxiliar na pesquisa, orientando e aproximando as crianças e adolescentes da informação. | |||||
Biblioteca Monteiro Lobato tem por objetivo incentivar a leitura e auxiliar na pesquisa, orientando e aproximando as crianças e adolescentes da informação. Com ações dinamizadoras para disseminação da informação e estímulo a leitura, proporciona aos alunos e educadores um acervo rico, sendo constantemente atualizado. A biblioteca realiza atividades integradas ao contexto pedagógico, a fim de propiciar um maior aproveitamento dos conteúdos aplicados em sala de aula, como encontros com autores de literatura de cordel, Brigada Leitora, hora do conto, hora da leitura, teatro de fantoches, Mediação de Leitura e exposição de livros em homenagem ao autor do mês Monteiro Lobato. Todos estes projetos visam despertar o gosto e o interesse pela leitura, trazendo as crianças para o mundo mágico do livro. Mediação de leitura Mediar é tornar a história interessante para o leitor, debatendo, colocando-o na história. Experimente contar chapeuzinho vermelho correndo pela floresta ou comendo doces e até mesmo mudar o final, ser um co-autor. A leitura é uma ferramenta poderosa na construção de um sujeito. Tudo nasce na língua quando a criança começa a ouvir e falar as palavras até +/- 5 anos, a criança utiliza a oralidade ela ainda não decodifica as palavras isto só será feito depois de aprender a ler. A roda de leitura está focada no conceito de leitura, mediador é a pessoa responsável por fazer a ponte entre livro e leitor. O escritor ao escrever um livro procura vencer o tempo ir além de sua história para se construir uma história tem que ter personagem espaço tempo a ordem pouco importa, tem que existir janelas aberturas na história, movimento emoção e analise, passando o leitor para a autoria plena. Temos que ser cupidos, fazer o leitor se apaixonar pela história. Pensar a leitura como algo além de decodificação ou atividade escolar para passar de ano? Com certeza se você chegar a ler este texto não pensa assim. Ter a leitura como pratica social e a escrita como uma forma de nos mantermos no tempo e espaço não faz perder a importância que a oralidade mantém nas nossas vidas. Afinal é a oralidade que nos faz manter uma língua que posteriormente é transformada em escrita e leitura. E a língua como identidade, característica de um sujeito que nos faz buscar por tipos específicos de literatura e para isto temos que contemplar: o texto em conteúdo e forma e o leitor com saberes e objetivos. Na mediação de leitura além destes fatores oralidade/escrita/leitura e relações entre texto/leitor temos que considerar o individuo como sujeito integral em suas características cognitivas/física/afetiva, ou seja, tem que haver uma interação mediador/conteúdo, forma/saberes, objetivos/atividade. Há o processo de co-autoria no qual os saberes do outro é provocado pelo mediador que abre janelas que permitem que o outro participe da historia sem que esta perca o sentido do autor. E há o processo de autoria plena no qual estas janelas de tempo, espaço e personagens são abertas para criação de uma nova história. | |||||
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