"CRISE" em linguagem infantil | ||
Por Ariane Dekoninck Sousa Guedes (Administrador do Jornal), em 2013/01/26 | 637 leram | ![]() ![]() | |
Governador do banco de Portugal fala sobre a "crise" às crianças da ESFPM. | ||
![]() A crise começou à quatro anos. Imaginem que os nossos pais nos dão dinheiro (2€) para a escola, e nós resolvemos pedir emprestado a um amigo para comprar uma coisa mais cara. Vamos ficar com uma dívida. Se continuarmos a pedir emprestado, a dívida vai aumentar, e para pagar a dívida vamos ter de pedir outra vez emprestado (adiantado) aos pais. Estamos a pagar dívidas com outras dívidas. Devemos aos amigos, e agora devemos também aos pais. Acontece o mesmo com as pessoas, com os bancos e com os países. A determinada altura a dívida é tão grande que já não se consegue pagar, e é preciso pedir ajuda. O concelho que os pais nos dão quando temos dívidas é: poupa para pagares… Com os países é igual têm que poupar nas despesas para poder pagar a ajuda recebida, ou seja o dinheiro emprestado (dívida). Se cada pessoa de um país com dívidas poupar, mais depressa esse país consegue repor a dívida. A capacidade de um país pagar as suas dívidas depende da capacidade que cada um dos seus habitantes tem para poupar. Essa poupança vai render juros no banco, e assim o banco pode investir nas pessoas (negócios): •Criando investimentos; •Criando emprego; Poupar é dar a oportunidade a outros de crescer, de se desenvolverem. Este círculo de poupança permite gerir aumento de dinheiro, que por sua vez permite aumentar o investimento e desenvolver a economia (produzir mais), gerando assim emprego e desenvolvimento no país. A crise é gastar mais do que se tem e para sair dela temos que poupar, ou seja viver só com o dinheiro que se ganha e por de lado uma parte, para pagar as dívidas. Beatriz Morgado - 5º Beatriz Pereira - 5º | ||
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Comentários | ||
Por Mariana Cepa (Aluna, 5f), em 2013/04/18 | ||
acho que é muito bom sabermos isso | ||