ERASMUS PORTUGAL – DIA 3 | ||||||||||||||||||||
Por Paula Costa (Professora), em 2017/11/16 | 1278 leram | 0 comentários | 809 gostam | |||||||||||||||||||
Ontem, quarta-feira, foi mais um dia dedicado a atividades ao ar livre, felizmente com um tempo magnífico a ajudar. | ||||||||||||||||||||
As delegações rumaram a Vila do Conde, onde, no Clube Fluvial Vilacondense tiveram o privilégio de aprender as técnicas básicas para manobrar a pagaia pela boca do penta campeão europeu de canoagem, Leonel Ramalho. Para a maioria, foi o batismo na modalidade. Equipados a rigor com o respetivo colete de salvação, lá se dirigiram para o local de embarque nas canoas, tendo sido informados de que teriam três paragens, onde deveriam “picar” o mapa que lhes foi distribuído. Dois a dois, foram saindo para efetuar o percurso estabelecido. Como da teoria à prática vai alguma distância, foi divertido ver a falta de sincronização de algumas equipas, que não conseguiam dar o devido rumo à embarcação, navegando em círculos sem sair do lugar. Após alguma ajuda de quem assistia, dando instruções na língua materna, para facilitar, lá rumavam para a primeira paragem. E até alguns professores arriscaram “pagaiar”. Visitou-se, depois, a Alfândega Régia, onde tiveram oportunidade de ver alguns dos mapas mais interessantes que fazem parte do acervo da Alfândega, e de aprenderem qual a finalidade do local. No exterior, foi a vez de entrarem na réplica da caravela quinhentista, não sem antes terem ouvido uma breve explicação sobre este tipo de embarcação usada pelos portugueses nos Descobrimentos. Após a pausa para o almoço e para retemperar as forças, efetuaram uma atividade de orientação na floresta de Azurara. Mais um mapa para “ler”, e pistas para seguir, com a recomendação de comprovar a passagem pelos locais assinalados. Houve até quem experimentasse tiro com arco. No regresso, seguiram para as casas das suas famílias de acolhimento. | ||||||||||||||||||||
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